Real Madrid Club Futbol - Campeão Mundial de Clubes 2018

Títulos do Mundial de Clubes

7 títulos - Real Madrid
4 títulos - Milan

3 títulos - Barcelona, Bayern de Munique, Internazionale, São Paulo, Boca Juniors, Nacional e Penharol
2 títulos - Corinthians, Manchester United, Porto, Juventus, Ajax, Independiente e Santos.

1 título - Internacional, Borussia Dortmund, Vélez Sarsfield, Estrela Vermelha, River Plate, Grêmio, Flamengo, Atlético de Madrid, Olímpia, Feyenoord, Estudiantes e Racing.

2018: Real Madrid (ESP)

 A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2018 foi a 15ª edição desta competição realizada anualmente pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), reunindo os campeões continentais e o campeão do país anfitrião. Foi disputada pela quarta vez nos Emirados Árabes Unidos, entre 12 e 22 de dezembro.


O Real Madrid, da Espanha, conquistou seu sétimo título mundial, o terceiro consecutivo, depois da vitória na final por 4–1 sobre o clube emiradense Al Ain.[1] Anteriormente o clube conquistou três edições da Copa Intercontinental em 1960, 1998 e 2002 e três da Copa do Mundo de Clubes da FIFA em 2014, 2016 e 2017.

2017: Real Madrid (ESP)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2017 foi a décima quarta edição da competição de clubes realizada anualmente pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), que foi realizada nos Emirados Árabes Unidos. Com duas cidades-sede, o campeonato foi disputado entre 6 e 16 de dezembro. Esta é a terceira vez que os Emirados Árabes Unidos sediam o torneio, tendo sediado as edições de 2009 e 2010.

O Real Madrid, da Espanha, conquistou seu sexto título mundial, o segundo consecutivo, depois da vitória na final por 1–0 sobre o clube brasileiro Grêmio. Anteriormente o clube conquistou três edições da Copa Intercontinental em 1960, 1998 e 2002 e duas da Copa do Mundo de Clubes da FIFA em 2014 e 2016.

2016: Real Madrid (ESP)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2016 foi a décima terceira edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), sendo disputada entre os dias 8 e 18 de dezembro de 2016 no Japão.

O Real Madrid, da Espanha, conquistou seu quinto título mundial, depois da vitória na final por 4–2 sobre o clube local Kashima Antlers, após a prorrogação. Anteriormente o clube conquistou três edições da Copa Intercontinental em 1960, 1998 e 2002 e uma Copa do Mundo de Clubes da FIFA em 2014.

2015: Barcelona (ESP)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2015 foi a décima segunda edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), sendo disputada entre 10 e 20 de dezembro de 2015 no Japão.

Quatro anos após a conquista do seu último título, o Barcelona da Espanha sagrou-se campeão pela terceira vez, após vitória por 3–0 sobre o argentino River Plate na final. Com isso tornou-se o clube com maior número de títulos na Copa do Mundo de Clubes organizada pela FIFA.

2014: Real Madrid (ESP)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2014 foi a décima primeira edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), disputada de 10 a 20 de dezembro de 2014 no Marrocos pela segunda vez consecutiva por ter sido o candidato único a sediar a competição.

Disputaram a final o campeão europeu Real Madrid, da Espanha, e o campeão da América do Sul, San Lorenzo, da Argentina. O Real venceu por 2–0 e conquistou seu quarto título mundial, tendo conquistado anteriormente três edições da Copa Intercontinental em 1960, 1998 e 2002.

2013: Bayern de Munique (ALE)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2013 foi a décima edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), disputada de 11 a 21 de dezembro de 2013. Pela primeira vez foi realizada num país africano, já que o Marrocos foi o candidato único a sediar a competição nesse ano e em 2014.

Disputaram a final o campeão europeu Bayern de Munique, da Alemanha, e o clube local Raja Casablanca. O Bayern venceu por 2–0 e conquistou seu terceiro título mundial, tendo conquistado anteriormente duas edições da Copa Intercontinental em 1976 e 2001.

2012: Corinthians (BRA)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2012 foi a nona edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), disputada de 6 a 16 de dezembro de 2012 no Japão.

Nessa competição, pela primeira vez a FIFA testou o uso de chips eletrônicos na bola de jogo que auxilia caso ocorresse lances duvidosos de gol.

O Corinthians conquistou seu segundo título no torneio após vencer o Chelsea por 1 a 0 na final no Estádio Internacional de Yokohama no Japão. Foi a primeira conquista de um clube não europeu desde a edição de 2006.

2011: Barcelona (ESP)  

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2011 foi a oitava edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), sendo disputada de 8 a 18 de dezembro de 2011. A competição ocorreu em Yokohama e Toyota, retornando ao Japão após as duas edições anteriores nos Emirados Árabes Unidos.

Pela segunda vez em três anos, o título foi conquistado pelo espanhol Barcelona após vitória por 4 a 0 sobre o Santos, do Brasil, na final.[3] Foi a maior diferença de gols em uma final na história da competição e a primeira vez que um clube conquista o mundial da FIFA por duas vezes.

2010: Internazionale (ITA)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2010 foi a sétima edição do mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), disputada de 8 a 18 de dezembro de 2010 nos Emirados Árabes Unidos. A competição ocorreu em Abu Dhabi.

Pela primeira vez na história uma equipe da África alcançou a final do Mundial de Clubes após o TP Mazembe, da República Democrática do Congo, vencer o Internacional, do Brasil, nas semifinais por 2 a 0. Em contrapartida foi a primeira vez que uma equipe da América do Sul não disputou o título.

Na final, o TP Mazembe enfrentou a Internazionale, da Itália, e o clube europeu sagrou-se campeão com uma vitória por 3 a 0. Foi o primeiro título da Internazionale na Copa do Mundo FIFA, tendo conquistado anteriormente duas edições da Copa Intercontinental em 1964 e 1965.

2009: Barcelona (ESP)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2009 foi a sexta edição do mundial de clubes da FIFA, disputada em dezembro de 2009 nos Emirados Árabes Unidos.[1] A competição ocorreu na cidade de Abu Dhabi.

Essa edição foi a primeira a ser realizada fora do Japão desde 2005, quando foi organizado o segundo torneio pela FIFA. A partir de 2009, o torneio foi aberto para candidatura de outros países (até então, a única edição disputada fora do Japão foi a de 2000, no Brasil) em um sistema de rodízio de sedes.[2]

Foi ganho pelo campeão europeu Barcelona, após derrotar a equipe campeã da América do Sul, Estudiantes de La Plata, por 2 a 1 com prorrogação. Mauro Boselli colocou o Estudiantes à frente no minuto 37, mas Pedro empatou faltando um minuto para fim do tempo normal. Lionel Messi marcou o gol da vitória aos cinco minutos do segundo tempo da prorrogação.

2008: Manchester United (ING)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2008 foi a quinta edição do mundial de clubes da FIFA, disputada entre 11 e 21 de dezembro de 2008, no Japão. Essa edição foi a última a ser realizada em solo japonês após quatro anos (a única fora do Japão foi no Brasil em 2000). Em 2009, o torneio está confirmado para os Emirados Árabes Unidos, num sistema de rodízio de sedes.

O Manchester United FC, da Inglaterra, sagrou-se campeão mundial da FIFA pela primeira vez, após derrotar a Liga Deportiva Universitaria, do Equador, por 1 a 0 na final, tendo anteriormente conquistado a Copa Intercontinental de 1999.

2007: Milan (ITA)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2007, foi a quarta edição do mundial de clubes da FIFA, e terceira desde a junção com a Copa Toyota Intercontinental, sendo disputada em dezembro de 2007. O modelo foi semelhante às edições de 2005 e 2006, as equipes participantes foram as campeãs de seus respectivos campeonatos continentais, e o país-sede foi o Japão. Os representantes sul-americanos e europeus entraram nas semifinais.

A partir desta edição, o Mundial tem a participação do campeão nacional do país-sede da competição; Para este ano, o representante foi o vencedor do Campeonato Japonês de Futebol (J-League). Exemplo semelhante ocorreu no Mundial realizado no Brasil, em 2000.

Entretanto, o campeão japonês da temporada 2006/2007, o Urawa Red Diamonds, garantiu sua vaga ao vencer a Liga dos Campeões da AFC, o torneio continental asiático. Sendo assim, o time japonês cedeu sua vaga de campeão local, sendo esta transferida ao vice-campeão asiático, o Sepahan, do Irã. Diferente da edição do ano 2000, todavia, este representante não participa de uma fase de grupos, tendo de fazer uma partida preliminar contra o vencedor da Liga dos Campeões da Oceania da temporada 2007, o Waitakere United.

O AC Milan da Itália tornou-se campeão mundial da FIFA pela primeira vez, tendo conquistado anteriormente três edições da Copa Intercontinental, desta vez superou o Club Atlético Boca Juniors da Argentina por 4-2 na decisão.

2006: Internacional (BRA)

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2006 foi a terceira edição da principal competição de clubes em nível mundial. A FIFA, depois de muita negociação, assinou um acordo em 2004 com a Toyota para que realizassem um Mundial de Clubes em conjunto com a empresa, denominado Toyota Cup FIFA Club World Championship. A FIFA, porém, refez o acordo e realizou o Mundial em 2006 com o nome de FIFA Club World Cup (Copa do Mundo de Clubes FIFA), o mesmo modelo do troféu utilizado em 2005, com a alteração no nome escrito no troféu (antes estava escrito: FIFA Club World Championship TOYOTA Cup Japan, a partir de 2006 passou a ser escrito: FIFA Club World Cup. Foi a primeira e última alteração no troféu.).

Em 2006, o campeonato aconteceu entre os dias 10 e 17 de dezembro. As partidas foram realizadas no Estádio Nacional (Olímpico) de Tóquio, o Toyota Stadium em Toyota, Aichi, e o Estádio Internacional em Yokohama, Kanagawa, onde a final foi jogada.

Nesse campeonato o Barcelona, com um elenco milionário, era considerado favorito. As perspectivas de sua vitória aumentaram após sua primeira partida, quando praticou um belíssimo futebol e conseguiu uma grande vitória de 4 a 0 sobre o América, do México. Na final, porém, o Internacional, que venceu com dificuldade na estréia, sagrou-se campeão do Mundial de Clubes da FIFA 2006, vencendo por 1 a 0, sendo declarado Campeão Mundial pela primeira vez.

2005: São Paulo (BRA)

O Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2005, oficialmente denominado Campeonato Mundial de Clubes da FIFA Copa Toyota (FIFA Club World Championship TOYOTA Cup, em inglês)[1], foi a segunda edição da competição organizada pela Federação Internacional de Futebol, dessa vez em conjunto com a Toyota (organizadora da Copa Intercontinental da Toyota), foi o primeiro Mundial de Clubes que teve como critério de participação os campeões das seis confederações, decidido durante o ano de 2005. A competição consistiu de uma fase preliminar disputada entre os campeões de quatro confederações; os perdedores jogaram a disputa pelo quinto lugar. Os vencedores juntaram-se aos campeões da Europa e da América do Sul nas semifinais; os perdedores disputaram o terceiro lugar. Foi um torneio eliminatório simples, com cada time jogando duas ou três partidas.

As partidas foram realizadas no Estádio Nacional de Tóquio, o Estádio de Toyota em Toyota, Aichi e o Estádio Internacional em Yokohama, Kanagawa, onde a final foi jogada.

O São Paulo FC sagrou-se campeão ao vencer o Liverpool FC por 1 a 0, sendo declarado campeão mundial da FIFA pela primeira vez, tendo conquistado anteriormente duas edições da Copa Intercontinental. Fazia onze anos que times brasileiros não ganhavam de times de outro continente numa disputa. O último time a ter ganho foi o próprio São Paulo FC contra o AC Milan em 1993 pela Copa Europeia/Sul-Americana Toyota (em 2000 o Corinthians ganhou a final do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA contra o Vasco da Gama, mas ambos eram do mesmo país).

2004: Porto (POR)

A Copa Européia/Sul-Americana de 2004 foi disputada na cidade de Yokohama, no Japão. O confronto envolveu o Once Caldas da Colômbia, vencedor da Copa Libertadores da América e o Porto, vencedor da Liga dos Campeões da UEFA.

Após um 0-0 que durou até o final da prorrogação, o Porto sagrou-se campeão após uma equilibrada disputa por pênaltis, que terminou com o placar de 8-7, e conquistou seu segundo título deste torneio. A arbitragem foi do uruguaio Jorge Larrionda.

2003: Boca Juniors (ARG)

A Copa Européia/Sul-Americana de 2003 foi disputada na cidade de Yokohama, no Japão. O confronto foi entre Boca Juniors, campeão da Taça Libertadores da América e o Milan campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O Boca Juniors se sagrou campeão após vencer por 3-1 na disputa de pênaltis, e conquistou seu terceiro título do torneio. O árbitro foi o russo Valentin Ivanov.

2002: Real Madrid (ESP)

A Copa Européia/Sul-Americana de 2002 foi disputada pela primeira vez longe do Estádio Olímpico de Tóquio mudando-se para o Estádio Internacional de Yokohama, entre o Real Madrid, da Espanha, Campeão da UEFA Champions League e o Olimpia Asunción, do Paraguai, campeão da Copa Libertadores da América. O vencedor da partida foi o Real Madrid, que conquistou seu 3º título. A arbitragem ficou por conta do brasileiro Carlos Simon.

2001: Bayern de Munique (ALE)

A Copa Européia/Sul-Americana de 2001 também chamada por parte da imprensa e alguns torcedores de Mundial Interclubes de 2001 foi disputado entre o Boca Juniors campeão da Copa Libertadores da América e o FC Bayern Munique campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O Bayern Munique foi o campeão. Bayern Munique 1 a 0 Boca Juniors - Gol de Kuffour aos 4/2º prorrogação.

2000: Boca Juniors (ARG)

O Mundial Interclubes de 2000 foi disputada na cidade de Tóquio, no Japão. O confronto foi entre Boca Juniors, campeão da Taça Libertadores da América e o Real Madrid campeão da Liga dos Campeões da UEFA.

1999: Manchester United (ING)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1999 foi disputada no Estádio Olímpico de Tóquio, entre o Manchester United, da Inglaterra, Campeão da UEFA e o Palmeiras, do Brasil, campeão da Taça Libertadores da América no dia 30 de Novembro de 1999. O vencedor da partida foi o Manchester United por um placar de 1 a 0.

1998: Real Madrid (ESP)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1998 foi disputada no Estádio Olímpico de Tóquio, entre o Real Madrid, da Espanha, campeão da Liga dos Campeões e o Vasco da Gama, do Brasil, campeão da Taça Libertadores da América no dia 1 de dezembro de 1998.

Na partida, no primeiro tempo, Nasa marcou um gol contra cabeceando para dentro de sua própria meta a bola chutada fortemente por Roberto Carlos. Na etapa final, Felipe se destacava na lateral esquerda do time carioca mas foi Juninho Pernambucano que empatou o jogo com um verdadeiro golaço colocando a bola no ângulo do goleiro Ilgner. Quando o jogo se encaminhava para a prorrogação, Seedorf lançou Raul que cortou dois zagueiros e deixou Carlos Germano no chão para fazer o que foi considerado um dos mais belos gols da história do Real Madrid. Já nos acréscimos, a equipe espanhola ainda salvou uma bola em cima da linha evitando o empate. O Vasco lutou e até fez por merecer uma sorte melhor mas os campeões europeus mostraram porque mais tarde o Real Madrid seria eleito o maior clube do Século XX.

1997: Borussia Dortmund (ALE)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1997 foi diputada em uma única partida entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano. O jogo ocorreu em 2 de Dezembro de 1997.

O Borussia Dortmund é um dos clubes de maior torcida da Alemanha, mas até 1997 não havia conseguido nenhum título de grande expressão continentalmente. Seus maiores feitos até o momento eram uma Recopa Européia em 1966 e dois vice-campeonatos da Copa da UEFA. Mas com um time com grandes jogadores como Júlio César, Andreas Möller e Stéphane Chapuisat, o clube auri-negro conseguiu o bicampeonato alemão (1995 e 1996) e a conquista da Liga dos Campeões da UEFA em 1997 (vencendo os atuais campeões mundiais da Juventus), torneio este que deu o direito de disputar o Campeonato Mundial daquele ano.

O Cruzeiro comandado pelo goleiro Dida com uma campanha razoável, conseguiu seu segundo título da Taça Libertadores da América em 1997 e agora tentaria conseguir o título mundial que deixou escapar 21 anos antes para outra equipe alemã, o Bayern de Munique. Mas com uma campanha fraca no Campeonato Brasileiro daquele ano, Paulo Autuori, técnico campeão da Libertadores, foi substituído por Nelsinho Baptista. O Cruzeiro também trouxe somente para a disputa do Mundial alguns jogadores como o zagueiro Gonçalves e os atacantes Donizete Pantera e Bebeto, o que desmantelou a base da equipe campeã da América.

1996: Juventus (ITA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1996 foi disputada no Estádio Olímpico de Tóquio, entre a Juventus de Turim, na Itália, campeã da UEFA e o River Plate, da Argentina, campeão da Taça Libertadores da América. O jogo ocorreu em 26 de novembro de 1996. A vencedora da partida foi a "Juve" por um placar de 1 a 0, gol de Del Piero (81').

1995: Ajax (HOL)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1995 foi disputada pelo Ajax da Holanda, campeão da Liga dos Campeões da UEFA de 1995 e o Grêmio, campeão da Copa Libertadores da América de 1995.

A final foi realizada no estádio Olímpico de Tóquio. Após o final da partida de 0 a 0, o jogo foi para os pênaltis e o Ajax venceu por 4 a 3. Os técnicos da partida eram Luiz Felipe Scolari (Felipão) do Grêmio e Louis van Gaal do AFC Ajax.

1994: Vélez Sarsfield (ARG)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1994 foi disputada no Estádio Olímpico de Tóquio, entre o AC Milan, da Itália, Campeão da UEFA e o Vélez Sarsfield, da Argentina, campeão da Taça Libertadores da América. O jogo ocorreu em 1 de dezembro de 1994. O vencedor da partida foi Vélez Sarsfield por um placar de 2 a 0 gols de Trotta (50') e Asad (57').

1993: São Paulo (BRA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1993 foi disputada na cidade de Tóquio, no Japão, em 12 de dezembro de 1993. O confronto envolveu o São Paulo, do Brasil, campeão da Taça Libertadores da América, e o Milan, da Itália, vice-campeão da Liga dos Campeões, que substituiu o Olympique de Marselha, da França, punido pela UEFA.

A Copa Européia/Sul-Americana de 1993, foi decidido entre o São Paulo Futebol Clube e a Associazione Calcio Milan. A equipe italiana começou a partida tendo maior domínio do jogo mas acabou levando o primeiro gol. O lateral Cafu escapou pela direita e cruzou rasteiro para Palhinha, que tocou a bola para o fundo do gol de Rossi aos 19 minutos de jogo. Com o resultado adverso a equipe milanesa passou a pressionar.

O São Paulo conseguiu segurar o time italiano na primeira etapa, mas aos 3 minutos do segundo tempo acabou sofrendo o empate, com o gol do atacante Massaro. O Milan saiu para buscar a vitória e mesmo sendo dono de uma das melhores defesas da época não conseguiu conter o ataque são-paulino.

Aos 14 minutos, Leonardo avançou pela esquerda e tocou para Toninho Cerezo desviar e colocar o São Paulo novamente a frente. A equipe brasileira conseguia conter o ímpeto italiano, mas aos 36 minutos o Milan teve méritos para alcançar novamente a igualdade no placar. O francês Papin, de cabeça, deixou tudo igual.

O jogo parecia caminhar para a prorrogação, mas aos 41 minutos, o atacante Müller recebeu lançamento de Toninho Cerezo e, na confusão do goleiro Rossi com um defensor italiano, a bola bateu no calcanhar do atacante são-paulinos, que só teve tempo de se virar e ver a bola caminhando rumo as redes.

Com o terceiro gol o time brasileiro, comandando por Telê Santana, conquistava pela segunda vez o título da Copa Européia/Sul-Americana.

1992: São Paulo (BRA)

A Copa Europeia/Sul-Americana de 1992 foi a 13.ª edição da Copa Europeia/Sul-Americana, disputada em 13 de dezembro de 1992. A final foi realizada no Estádio Olímpico de Tóquio, no Japão, entre o campeão sul-americano São Paulo e o campeão europeu Barcelona.

O São Paulo foi campeão mundial pela primeira vez, após vencer de virada a equipe do Barcelona por 2 a 1, com dois gols de Raí, eleito o melhor jogador da disputa. O Barcelona abrira o placar com um gol de Stoichkov.

1991: Estrela Vermelha (S&M)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1991 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 8 de dezembro de 1991. O confronto envolveu o Colo Colo, do Chile, campeão da Taça Libertadores da América e o Estrela Vermelha, da Iugoslávia, campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O Estrela Vermelha (Crvena Zvezda, em sérvio) venceu o jogo por 3x0, gols de Jugovic (19' e 58') e Pančev (72').

1990: Milan (ITA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1990 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 9 de dezembro de 1990. O confronto envolveu o Olimpia - PAR campeão da Taça Libertadores da América e o AC Milan - ITA bicampeão da Liga dos Campeões da UEFA. O AC Milan venceu o jogo por 3x0, gols de Rijkaard (43' e 65') e Stroppa (62').

1989: Milan (ITA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1989 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 17 de dezembro de 1989. O confronto envolveu o Atlético Nacional de Medellin - COL campeão da Taça Libertadores da América e o AC Milan - ITA campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O AC Milan venceu o jogo por 1x0, na prorrogação, gol de Evani aos 119'.

1988: Nacional (URU)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1988 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 11 de dezembro de 1988. O confronto envolveu o Nacional - URU campeão da Taça Libertadores da América e o PSV Eindhoven - HOL campeão da Liga dos Campeões da UEFA. Ostolaza (NAC-7'), Romário (PSV-75'), Koeman (PSV-95') e Ostolaza (NAC-119') fizeram os gols. Nos penaltis, o Nacional venceu por 7x6.

1987: Porto (POR)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1987 foi disputada a 13 de Dezembro de 1987 entre o FC Porto, de Portugal, vencedor da Taça dos Campeões Europeus, e o Peñarol Montevideu, do Uruguay, campeão da Taça Libertadores da América.

O desafio realizou-se debaixo de intenso nevoeiro e neve que cobria todo o relvado (condições inéditas para os dois clubes latinos). Foi um jogo muito disputado no meio-campo exigindo mais força e resistência que técnica pois a bola rolava pouco sobre a neve.

O Porto venceu o Peñarol por 2-1 após prolongamento. Aos 40' Gomes finalizou um ataque de Madjer fazendo o 1-0 antes do intervalo. O Penarol entrou então mais ofensivo no 2º tempo, chegando ao empate aos 80' com um golo de Vieira na sequência dum canto. Aos 110' Madjer antecipou-se a Transante, e rematando de longe marcou o 2-1 para o Porto.

1986: River Plate (ARG)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1986 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 14 de dezembro de 1986. O confronto envolveu o River Plate - ARG campeão da Taça Libertadores da América e o Steaua Bucareste - ROM campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O River Plate venceu o jogo por 1x0, gol de Alzamendi aos 28'.

1985: Juventus (ITA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1985 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 08 de dezembro de 1985. O confronto envolveu o Argentinos Juniors - ARG campeão da Taça Libertadores da América e a Juventus - ITA campeão da Liga dos Campeões da UEFA. No tempo normal 2x2, que persistiu até os penaltis. Gols de Erreros (ARGJ - 55'), Platini (JUV - pen-63'), Castro (ARGJ - 75') e Laudrup (JUV -82'). A Juventus venceu nos penatis por 4x2. É considerada a final mais emocionante da Fase "Mundial Interclubes - Copa Toyota".

1984: Independiente (ARG)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1984 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 9 de dezembro de 1984. O confronto envolveu o Independiente - ARG campeão da Taça Libertadores da América e o Liverpool FC - ING campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O Independiente venceu o jogo por 1x0, gol de Percudani aos 6'.

1983: Grêmio (BRA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1983 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão. O confronto foi disputado entre o Grêmio do Brasil campeão da Taça Libertadores da América e o Hamburgo SV da Alemanha campeão da Liga dos Campeões da UEFA. Foi vencido pelo Grêmio, após 1-1 no tempo normal e 1-0 na prorrogação, com o resultado de 2-1 para o time brasileiro.

1982: Peñarol (URU)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1982 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 12 de dezembro de 1982. O confronto envolveu o Peñarol - URU campeão da Taça Libertadores da América e o Aston Villa - ING campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O Peñarol venceu o jogo por 2x0, gols de Jair (27') e Walkir Silva (68').

1981: Flamengo (BRA)

A Copa Européia/Sul-Americana de 1981 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão. O confronto foi disputado entre Flamengo do Brasil, campeão da Taça Libertadores da América e Liverpool da Inglaterra, campeão da Liga dos Campeões da UEFA.

A equipe brasileira entrava em campo para eliminar o estigma de que não era apenas "time de Maracanã", visto que seus principais títulos até aquela época foram conquistados no "Maior do Mundo" (lembrando que apenas 20 dias antes o clube havia derrotado o chileno Cobreloa em Montevidéu, conquistando o título continental de 1981).

As épocas douradas dos dois times iniciaram juntas, em 1978, ano que a equipe inglesa venceu a Liga dos Campeões da UEFA, dando início a uma seqüencia de conquistas de dois campeonatos ingleses (1979/1980) e o título europeu de 1981. Enquanto isso, o clube brasileiro vencia o tricampeonato carioca (1978/1979/1979 especial), o Campeonato Brasileiro de 1980, o campeonato carioca de 1981, além do título continental deste mesmo ano.

A equipe inglesa vinha credenciada por vitórias contra Bayern de Munique e Real Madrid, enquanto os brasileiros haviam vencido a final continental contra o Cobreloa.

1980: Nacional (URU)

A Copa Intercontinental de 1980 foi disputada na cidade de Tóquio no Japão em 11 de fevereiro de 1981. O confronto envolveu o Nacional - URU campeão da Taça Libertadores da América e o Nottingham Forest - ING campeão da Liga dos Campeões da UEFA. O Nacional venceu o jogo por 1x0, gol de Vitorino aos 10'.

1979: Olímpia Assunção (PAR)

A décima oitava Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, e ocorreu em 1979 e em 1980. Foi disputado em duas partidas entre o Malmö (vice - campeão da Copa dos Campeões da UEFA em 1979, já que o campeão Nottingham Forest desistiu de jogar), e o Olímpia (campeão da Libertadores de 1979). Apesar dos jogos ocorrerem também em 1980, o campeonato refere-se apenas ao ano de 1979. Essa foi a última Taça Intercontinental realizada.

Mais uma vez o campeão europeu se negou a jogar a Taça Intercontinental. Dessa vez, era o clube inglês Nottingham Forest, que apesar de estreante na Copa dos Campeões, vinha credenciado pelo título do Campeonato Inglês e o da Copa da Liga em 1978.

Nesse ano, os clubes que participaram eram estreantes e pertenciam a países que nunca tinham participado da Copa Intercontinental até o momento. O substituto do clube inglês foi vice-campeão europeu Malmö, que perdera a decisão em Munique por 1-0 e tinha sido o Camepeão Sueco de 1977 (o seu 12º). Já o Olímpia, conquistara, nesse mesmo ano, seu 25º título paraguaio e vencera a Libertadores contra os bicampeões do Boca Juniors (2-0 na Paraguai e 0-0 na Argentina).

1978: Não foi disputada -

Durante a década de 1970, a competição tornou-se cada vez menos atraente para os clubes europeus, por falta de incentivo e prezando a integridade de seus jogadores, os campeões europeus deixaram de participar da Taça Intercontinental. Assim, muitas vezes [1971, 1973, 1974, 1977 e 1979], os vice-campeões ocuparam a vaga de representante europeu. Em algumas ocasiões, nem o vice-campeão aceitou viajar para a América do Sul, cancelando a disputa da Taça, como ocorreu nos anos de 1975 e 1978. O único vice-campeão europeu que disputou a Taça Intercontinental e saiu vitorioso foi o espanhol Atlético de Madrid, que derrotou o Independiente em 1974.

1977: Boca Juniors (ARG)

A décima sétima Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, e ocorreu em 1978. Foi diputado em duas partidas entre o vice-campeão europeu, já que o campeão europeu Liverpool desistiu de jogar, e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano. Apesar dos jogos ocorrerem em 1978, o campeonato refere-se ao ano de 1977.

O campeão europeu Liverpool vinha como o grande favorito, por ter conquistado nesse mesmo ano a sua 1ª Liga dos Campeões da UEFA, o seu 10º Campeonato Inglês, a 6ª Supercopa da Inglaterra e a 1ª Supercopa Européia. Além de ter conquistado, em 1976, a sua 2ª Copa da UEFA. Entretanto, este, assim como os outros campeões da Copa dos Campeões, desisitiu de jogar.

Ambos os times eram estreantes na competição. O Borussia Mönchengladbach, apesar de ter sido o vice da Copa dos Campeões, apresentava grandes expectativas, pois estava passando por sua era de ouro, conquistando, nesse mesmo ano, o seu 5º Campeonato Alemão (os outros 4 foram na mesma década) e, em 1976, vencera a Copa da UEFA. O Boca Juniors, conquistara seu primeiro título internacional e também apresentava boas expectativas, afinal, em 1976, adquirira seu 13º Campeonato Argentino.

O clube alemão vinha com uma derrota de 3 a 1 para o Liverpool na Copa dos Campeões da Europa. O clube argentino vinha com vitórias apertadas sobre o atual campeão da América Cruzeiro:

1976: Bayern de Munique (ALE)

A décima-sexta Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1976. Foi disputada em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

O Bayern de Munique, mesmo como campeão europeu, não encontrou datas compatíveis junto ao campeão sul-americano, Independiente, para a disputa da Taça Intercontinental de 1975. Dessa vez, contudo, não houve o mesmo problema e os alemães disputaram o título mundial com os campeões sul-americanos de 1976, o Cruzeiro.

A equipe da Baviera mantinha a base da seleção alemã, campeã da Copa do Mundo de 1974, com jogadores como Sepp Maier, Franz Beckenbauer, Karl Heinz Rummenigge e Gerd Müller.

O Cruzeiro era o primeiro clube brasileiro campeão da Libertadores após o Santos de Pelé. A equipe contava com os campeões do mundo em 1970 Piazza e Jairzinho, além de outros craques como Nelinho, Zé Carlos, Joãozinho, Palhinha e Dirceu Lopes.

1975: Não foi disputada -

Durante a década de 1970, a competição tornou-se cada vez menos atraente para os clubes europeus, por falta de incentivo e prezando a integridade de seus jogadores, os campeões europeus deixaram de participar da Taça Intercontinental. Assim, muitas vezes [1971, 1973, 1974, 1977 e 1979], os vice-campeões ocuparam a vaga de representante europeu. Em algumas ocasiões, nem o vice-campeão aceitou viajar para a América do Sul, cancelando a disputa da Taça, como ocorreu nos anos de 1975 e 1978. O único vice-campeão europeu que disputou a Taça Intercontinental e saiu vitorioso foi o espanhol Atlético de Madrid, que derrotou o Independiente em 1974.

1974: Atlético de Madrid (ESP)

A décima quinta Taça Intercontinental ocorreu em 1975. Foi diputada em duas partidas entre o vice-campeão europeu, já que o então campeão europeu Bayern de Munique novamente desistiu de jogar, e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano. Apesar dos jogos ocorrerem em 1975, o campeonato refere-se ao ano de 1974.

Apesar de ter conquistado sua primeira Liga dos Campeões da UEFA e seu quinto Campeonato Alemão, o Bayern de Munique, favorito da competição, se negou a participar do Mundial de Clubes.

O Atlético de Madrid, estreante na competição, tinha poucas expectativas, por ter sido vice na Copa dos Campeões da Europa e não ter ganho nenhum campeonato nesse ano. Por outro lado, o Independiente, acabara de conquistar sua quinta Libertadores, alcançando um tricampeonato e era o atual campeão do Mundial de Clubes, com um título apenas, sendo o maior vice-campeão do campeonato até agora.

O clube de Madrid vinha com uma goleada de 4 a 0 realizada pelo alemão Bayern de Munique no jogo de desempate, visto que o primeiro resultara em 1 a 1. Já o Independiente havia apresentado bons resultados contra o São Paulo: (1 a 2; 2 a 0 e 1 a 0).

1973: Independiente (ARG)

A décima quarta Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1973. Foi diputado em uma partida entre o vice-campeão europeu, já que o atual campeão mundial e europeu Ajax de Amsterdã novamente desistiu de jogar, e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano. Pela primeira vez um Mundial foi decidido em 1 partida, entretanto foi jogada na Itália, país de um dos participantes.

Um ano após ter ganho seu primeiro intercontinental, o Ajax de Amsterdã novamente se negou a participar da competição, apesar de apresentar grandes expectativas, principalmente porque acabara de conquistar um tricampeonato na Liga dos Campeões da UEFA, fato só realizado pelo Real Madrid, que conseguiu um pentacampeonato.

O clube italiano, apesar de estreante na competição e não ter ganho a Copa dos Campeões da Europa, tinha boas expectativas. Era o maior campeão italiano à época, com 14 títulos, incluindo o de 1973 e ainda jogaria em casa. O clube argentino, o maior campeão da América da época, tendo conquistado seu 2º bicampeonato na Libertadores daquele ano, tinha grandes expectativas também, apesar de nunca ter ganho um torneio intercontinental.

A Juventus vinha com uma derrota de 1 a 0 para o holandês Ajax. Por outro lado, o Independiente vinha com dois empates (1 a 1 e 0 a 0) e uma vitória de 1 a 0 contra o Colo Colo do Chile.

1972: Ajax (HOL)

A décima terceira Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1972. Foi diputado em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

O Ajax apresentava grandes espectativas, apesar de ser estreante em um mundial, nesse mesmo ano, havia ganho seu 15º Campeonato Holandês e conquistado um bicampeonato na Liga dos Campeões da UEFA. No ano anterior, o clube holandês havia se recusado a participar do mundial, apesar de ter vencido o campeonato europeu.

O Independiente também tinha grandes espectativas, pelo fato de ter conquistado seu 3º título na Libertadores, participando pela 3ª vez do mundial e buscando o tão sonhado título, já que havia sido vice em 1965 e em 1966, as duas vezes para a Inter de Milão.

O clube holandês vinha com uma vitória de 2 a 0 sobre a Inter de Milão e o argentino, apresentava os seguintes resultados contra Universitário, do Peru: 0 a 0; 2 a 1 e 2 a 1.

1971: Nacional (URU)

A décima segunda Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1971. Foi diputado em duas partidas entre o vice-campeão europeu, já que o campeão Ajax de Amsterdã desistiu de jogar, e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

O Panathinaikos, primeiro clube grego a competir no Campeonato Mundial de Clubes, apresentava poucas expectativas, pelo fato de não ter vencido a Liga dos Campeões da UEFA e ter vindo porque o campeão desistiu. Já o Nacional, apesar de estrear no campeonato, tinha mais chances de vitória.

O clube grego havia perdido para o Ajax de Amsterdã de 2 a 0. Por outro lado o uruguaio havia ganho de 2 a 0 no jogo de desempate contra o tricampeão da época Estudiantes de La Plata, nos primeiros jogos, ganhou em casa e perdeu fora, ambos resultando 1 a 0.

1970: Feyenoord (HOL)

A décima primeira Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1970. Foi diputado em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

O Feyenoord foi o primeiro clube holandês a participar do Mundial de Clubes e vencer a Liga dos Campeões da UEFA e não era apresentado com o favorito. Essa expectativa foi imposta ao Estudiantes de La Plata, que acabara de consquistar o tricampeonato na Libertadores da América, juntamente com seu terceiro título.

O clube holandês vinha com uma vitória árdua sobre o escocês Celtic. Já o argentino conseguiu o título, vencendo o uruguaio Peñarol por 2 a 0 e empatando em 0 a 0 no segundo jogo.

1969: Milan (ITA)

A décima Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1969. Foi diputado em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano. Pela primeira vez, não houve partida de desempate: o critério era o Saldo de Gols.

O Milan participava pela segunda vez do campeonato, tendo perdido para o Santos em 1963 e buscava a vitória. Já o Estudiantes de La Plata, atual campeão mundial, apresentava as melhores espectativas, buscando o bicampeonato.

O clube italiano vinha com uma goleada de 4 a 1 sobre o holandês Ajax de Amsterdã. O time argentino também vinha com boas vitórias: 1 a 0 e 2 a 0 sobre o Nacional do Uruguai.

1968: Estudiantes La Plata (ARG)

A nona Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1968. Foi disputado em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano. Nesse campeonato, ambos os clubes estreavam.

O Manchester United, primeiro representante inglês no Mundial apresentava boas expectativas. O clube argentino também apresentava boas expectativas.

O clube inglês goleou o Benfica por 4 a 1, fazendo 3 deles na prorrogação. Já o Estudiantes de La Plata jogou partidas difíceis contra o clube brasileiro Palmeiras: Ganhou de 2 a 1 no primeiro jogo, perdeu de 3 a 1 no segundo e ganhou de 2 a 0 no jogo de desempate.

1967: Racing Buenos Aires (ARG)

A oitava Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1967. Foi disputado em duas partidas regulamentares e uma de desempate entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

Esse campeonato foi realizado entre 2 times que nunca disputaram um Mundial de Clubes.

O Celtic foi o primeiro clube escocês a vencer a Liga dos Campeões da UEFA e chegar ao mundial. O Racing ganhara pela primeira vez a Libertadores da América. As expectativas eram mais ou menos iguais para os dois times.

Ambos os clubes vinham com uma vitória apertada de 2 a 1 nos campeonatos continentais. O Celtic sobre a Inter de Milão, da Itália e o Racing sobre o Nacional do Uruguai, este, no jogo de desempate, tendo empatado em 0 a 0 nos outros dois jogos.

1966: Peñarol (URU)

A sétima Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1966. Foi diputado em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

Nesse campeonato, houve uma disputa entre os mesmos clubes do primeiro Mundial de Clubes.

O Real Madrid era o maior campeão da Liga dos Campeões da UEFA e queria manter a vitória sobre o clube uruguaio. Este queria revanche pela goleada de 5 a 1 recebida em 1960.

O clube espanhol acabara de sair de uma vitória apertada com o Partizan de Belgrado - primeiro clube iugoslavo a chegar em uma final da Liga dos Campeões. Por outro lado, o Peñarol, apesar de perder um jogo de 3 a 2 para o River Plate, havia ganho os outros dois tranqüilamente por 2 a 0 e 4 a 2, respectivamente.

1965: Inter de Milão (ITA)

A sexta Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental,ocorreu em 1965. Foi diputado em duas partidas entre o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

Pela primeira vez, houve um mundial cujos participantes eram os mesmos do torneio anterior.

A Inter de Milão apresentavas grandes espectativas, principalmente por ter vencido o Independiente no último mundial, e este buscava revanche.

A Inter de Milão viera com uma vitória apertada de 1 a 0 sobre o Benfica e o Independiente chegara com jogos mais equilibrados contra o Peñarol: Venceu por 1 a 0 no primeiro jogo, perdeu de 3 a 1 no segundo e venceu de 4 a 1 no jogo de desempate.

1964: Inter de Milão (ITA)

A quinta Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1964. Foi diputado em duas partidas regulamentadas e uma de desempate. Participou, assim como nos outros anos, o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

Pela primeira vez, exceto o primeiro mundial, participaram 2 clubes que nunca disputaram essa competição.

Como nenhum dos dois havia estado no Mundial, e havia sido a primeira vez que eles venceram um campeonato continental, a expectativa era de uma partida muito equilibrada.

A Inter de Milão vinha com uma vitória de 3 a 1 sobre o maior campeão europeu: o Real Madrid. Enquanto isso, o Independiente acabar de chegar de uma final árdua contra o Nacional: 0 a 0 no primeiro jogo e 1 a 0 no segundo.

1963: Santos (BRA)

A quarta Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, e ocorreu em 1963. Foi disputado em duas partidas regulamentadas e uma de desempate. Participou, assim como nos outros anos, o campeão europeu e o sul-americano, que aspiravam ao título de melhor clube de futebol do mundo daquele ano.

O Milan foi o primeiro clube italiano a ganhar a Liga dos Campeões da UEFA e o terceiro clube a vencê-la. Por outro lado o Santos havia sido bicampeão da Libertadores e era repetente na competição.

O Milan havia saído de uma vitória apertada de 3 a 1 contra o antigo campeão: o Benfica. O Santos também chegara com vitórias apertadas: 3 a 2 e 2 a 1 contra o Boca Juniors.

1962: Santos (BRA)

A terceira Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1962. Foi disputada em duas partidas entre o campeão europeu e o campeão sul-americano para decidir qual seria o melhor clube de futebol do Mundo daquele ano.

Nesse ano ocorreu uma partida entre clubes de dois países lusófonos: Brasil e Portugal.

O clube português Benfica apresentava-se como bicampeão da Liga dos Campeões da UEFA e como repetente dessa competição, buscando o título. Já o Santos participava pela primeira vez e foi o primeiro time brasileiro a vencer a Libertadores da América.

O Benfica vinha com uma goleada de 5 a 3 no pentacampeão europeu Real Madrid e apresentava grandes espectativas de vitória. Por outro lado, o Santos apresentava bons resultados contra o Peñarol: ganhou de 2 a 1 no primeiro jogo, perdeu o segundo por 3 a 2 e goleou o time uruguaio por 3 a 0 no jogo de desempate.

1961: Peñarol (URU)

A segunda Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, ocorreu em 1961. Foi diputado em duas partidas regulamentares e uma de desempate entre o campeão europeu e o sul-americano para decidir qual seria o melhor clube de futebol do mundo.

1960: Real Madrid (ESP)

A primeira Taça Intercontinental, ou Copa Intercontinental, e ocorreu em 1960. Foi diputado em partidas entre o campeão europeu e o sul-americano para decidir qual seria o melhor clube de futebol do mundo.Esta edição sucede os antigos Mundiais,como a Copa Rio de 1951 e a Copa Rio de 1952.Conhecidos como o Primeiro Mundial da História.