Títulos da Champions League
14 títulos - Real Madrid
7 títulos - Milan
5 títulos -Bayern de Munique, Barcelona e Liverpool
4 títulos - Ajax
3 títulos - Manchester United e Internazionale
3 títulos - Manchester United e Internazionale
2 títulos - Juventus, Benfica, Porto, Nottinghan Forest
1 título - Chelsea, Celtic, Borussia Dortmund, Hamburgo, Steaua Bucareste, Olympique de Marselha, Estrela Vermelha, PSV, Feyenoord e Aston Villa.
1 título - Chelsea, Celtic, Borussia Dortmund, Hamburgo, Steaua Bucareste, Olympique de Marselha, Estrela Vermelha, PSV, Feyenoord e Aston Villa.
2017/18 Atuação decisiva do galês Gareth Bale
A Fase Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2017–18 foi disputada entre os dias 13 de fevereiro até 26 de maio de 2018, dia da final que foi disputada no Estádio Olímpico em Kiev na Ucrânia. Um total de 16 equipes participaram desta fase.
A Liga dos Campeões da UEFA de 2017–18 foi a 63ª edição da maior competição de clubes europeus organizada pela UEFA. A final foi disputada no Estádio Olímpico em Kiev na Ucrânia. O campeão Real Madrid representou a UEFA na Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2018 onde foi o campeão. Além disso, disputou a Supercopa da UEFA de 2018, contra o Atlético de Madrid, vencedor da Liga Europa da UEFA de 2017–18, onde foi derrotado por 4 a 2.
2016/17 Cristiano Ronaldo maraca duas vezes
Juventus
1-4 Real de Madrid
A Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2016–17 foi a
62ª edição da decisão da principal competição de clubes da Europa. Ela foi
disputada em 3 de junho de 2017 no Millennium Stadium, em Cardiff, País de
Gales.
2015/16 O Real Madrid derrota o Atlético na final
novamente

Real
Madrid 1-1 Atlético de Madrid (Real Madrid
vence 5-3 nos pênaltis)
A final da Liga dos Campeões da UEFA de 2015–16 foi a
61° final da Liga dos Campeões da UEFA, o torneio de futebol de clubes mais
importante da Europa, organizado pela UEFA, e a 24° edição desde que a
competição foi renomeada de Taça dos Clubes Campeões Europeus para Liga dos
Campeões. Foi disputada em 28 de maio de 2016, no Estádio Giuseppe Meazza, em
Milão, Itália, entre os times espanhóis Real Madrid e Atlético de Madrid, que
já haviam feito a final de 2014. Real Madrid ganhou por 5 a 3 nos pênaltis,
depois dos times empatarem em 1 a 1 no tempo regulamentar. Esta foi a décima
primeira conquista da Liga dos Campeões do Real Madrid. O Real Madrid ganhou o
direito de jogar a Supercopa da UEFA contra o vencedor da Liga Europa da UEFA
de 2015–16. Ele também se qualificou para entrar nas semifinais da Copa do
Mundo de Clubes da FIFA de 2016 como representante da UEFA.
2014/15 Barcelona vence e soma o quinto título
Juventus
1-3 Barcelona
A Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2014–15 foi a
60ª final desta competição organizada anualmente pela UEFA. Foi disputada no
Estádio Olímpico de Berlim, na Alemanha, em jogo único, no dia 6 de junho de
2015. Karl-Heinz Riedle foi escolhido pela UEFA como embaixador deste evento. O
ganhador da partida teve direito de jogar a Supercopa da UEFA de 2015 e a Copa
do Mundo de Clubes da FIFA de 2015.
2013/14 Figo no papel de embaixador
Real
Madrid 4-1 Atlético de Madrid
A Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2013–14 foi a
59ª edição da decisão da principal competição de clubes da Europa. Foi
disputada em 24 de maio de 2014 no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal. Luís
Figo foi escolhido pela UEFA como embaixador deste evento. A cerimônia de
abertura foi produzida pela empresa Circo de Bakuza e contou com a participação
de mais de 500 voluntários, liderados pela coreografa britânica Wanda Rokicki.
A cantora portuguesa Mariza cantou o Hino da Liga dos Campeões, acompanhada
pelo Coro da Universidade de Lisboa. Como campeão o Real Madrid enfrentou o
Sevilla campeão da Liga Europa 2013–14 na Supercopa da UEFA de 2014. E também
na Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2014, como representantes da UEFA.
2012/13 Goetze fora da final
Borussía Dortmund 1-2 FC Bayern Munchen
A Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2012–13 foi a
58ª edição da decisão da Liga dos Campeões da UEFA e a 21ª desde que foi
renomeada de Copa dos Clubes Campeões da Europa para o nome atual. A partida
foi disputada em 25 de maio de 2013 no Estádio Novo Wembley, Londres. O
vencedor disputou a Supercopa da UEFA de 2013 e a Copa do Mundo de Clubes da
FIFA de 2013. O jogador Mario Götze do Borussia Dortmund, um dos destaques da
equipe, ficou de fora da final, pois o Borussia anunciou que o jogador voltou a
sentir uma lesão na coxa antes da partida e foi vetado pelo departamento
médico. Curiosamente, já fora divulgado que Götze iria defender o Bayern de Munique
na próxima temporada.
2011/12 Drogba termina longa espera do Chelsea
FC Bayern Munchen 1-1 Chelsea FC (Chelsea vence 4-3 nos pênaltis)
O 2011/12 da UEFA Champions League terminou com
um novo nome no troféu pela primeira vez em 15 anos, a esperança de se tornar o
primeiro time a vencer a competição em seu estádio com uma vitória dramática em
Munique, Chelsea FC final FC Bayern de Munique.The Blues parecia estar
caminhando para fora da competição, quando perdeu por 3-1 no SSC Napoli na
rodada de 16 de primeira mão, mas pelo tempo do retorno Roberto Di Matteo
substituiu André Villas-Boas como gerente e Branislav Ivanović do adicional
meta-time ganhou uma vitória por 4-1 e completou um retorno empolgante.

FC Barcelona 3-1 Manchester United FC
Tal como tinha feito em Roma há dois anos, a equipa de Josep Guardiola levou a melhor sobre o Manchester United FC, com uma vitória por 3-1 em Wembley, palco da primeira conquista de ambos os clubes na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Foi o quarto título europeu do Barça, tendo agora mais um que o adversário da final, enquanto os 12 golos de Lionel Messi – incluindo o segundo do Barcelona na final – igualaram a marca de Ruud van Nistelrooy numa época da UEFA Champions League, estabelecida em 2002/03.
2009/10: Inter volta finalmente ao topo
FC Internazionale Milano 2-0 FC Bayern München
Na conclusão do 700º jogo pelo clube de Milão, Javier Zanetti ergueu o troféu mais desejado pelo Inter e terminou com o jejum de 45 anos de espera pela conquista da mais prestigiada competição europeia de clubes, isto numa época em que o clube também conquistou a Serie A e a Taça de Itália. Diego Milito marcou um golo em cada parte e permitiu ao Inter ganhar pela terceira vez a Taça dos Clubes Campeões Europeus e dar o segundo triunfo a Mourinho, que já tinha conduzido o FC Porto ao título de 2004, facto que o tornou no terceiro técnico a vencer o troféu ao serviço de dois clubes diferentes, repetindo a proeza de Ottmar Hitzfeld e Ernst Happel.
2008/09: Messi ofusca Ronaldo em Roma
FC Barcelona 2-0 Manchester United FC
O principal tema de conversa antes do início da final era o frente-a-frente entre dois dos maiores jovens talentos atacantes a actuar na Europa: Lionel Messi, do lado do FC Barcelona, e Cristiano Ronaldo, do Manchester United FC. No entanto, não foi isso que aconteceu e a formação inglesa viu esfumar-se o sonho de conquistar o segundo título seguido de campeão da Europa diante da equipa orientada por Josep Guardiola, o sexto homem a sagrar-se campeão europeu de clubes como jogador e treinador.
2007/08: Destino leva United ao título
Manchester United FC 1-1 Chelsea FC (após prolongamento; United vence 6-5 nos penalties)
Alex Ferguson admitiu que "o destino teve um papel importante" na conquista do título europeu por parte do Manchester United, após a vitória sobre o Chelsea, no desempate por pontapés da marca de grande penalidade.
2006/07: Milan vinga derrota
AC Milan 2-1 Liverpool FC
Embora a presença de três equipas inglesas nas meias-finais poderia deixar antever um triunfo de um clube da Premiership, a edição de 2006/07 da UEFA Champions League acabou por ter como grande vencedor o AC Milan.
2005/06: Sob a batuta de Ronaldinho
FC Barcelona 2-1 Arsenal FC
Tendo em conta a sua dimensão e popularidade, o FC Barcelona está pouco representado na lista de vencedores da Taça do Clubes Campeões Europeus. A equipa de Frank Rijkaard ajudou a corrigir essa situação no Stade de France, em Paris, a 17 de Maio de 2006, quando derrotou o Arsenal FC por 2-1, conquistando assim pela segunda vez o mais cobiçado troféu europeu. A única vitória anterior do Barcelona tinha acontecido em 1992, sob o comando de Johan Cruyff, e em Paris foi outro holandês o responsável pela desforra das derrotas nas finais de 1961, 1986 e 1994. Em Rijkaard, três vezes campeão europeu como jogador, os catalães tinham um treinador que sabe o que é preciso para vencer a prova, e em Ronaldinho a estrela capaz de conquistar o que os adeptos mais desejavam.
2004/05: Fé do Liverpool derruba Milan
AC Milan 3-3 Liverpool FC (a.p.; o Liverpool venceu 3-2 no desempate por grandes penalidades)
O Liverpool FC regressou ao trono do futebol europeu em grande estilo, graças a uma memorável vitória na final da UEFA Champions League sobre o AC Milan. A perder por 3-0 ao intervalo do encontro de Istambul, a formação de Rafael Benítez arrasou na etapa complementar, apontando três golos em sete minutos, e consumou o triunfo nas grandes penalidades. Andriy Shevchenko, que converteu o penalty decisivo na final da época 2002/03, frente à Juventus, não teve a mesma sorte e viu o guarda-redes Jerzy Dudek defender a grande penalidade que daria o espectacular triunfo aos britânicos.
2003/04: FC Porto volta a surpreender
AS Monaco FC 0-3 FC Porto
O FC Porto deu a melhor sequência ao triunfo na Taça UEFA de 2003 ao vencer a UEFA Champions League em 2004, com um triunfo por 3-0 frente ao AS Monaco FC, em Gelsenkirchen. A disciplinada equipa de José Mourinho teve no "playmaker" Deco o seu principal dinamizador e, tal como acontecera em 1987, os portistas voltaram a surpreender a Europa.
2002/03: A frieza de Shevchenko
Juventus 0-0 AC Milan (o Milan venceu por 3-2 no desempate por grandes penalidades)
A edição de 2002/03 da UEFA Champions League foi dominada pela Itália, que viu três equipas da Serie A atingirem as meias-finais. AC Milan, FC Internazionale Milano e Juventus eram todos fortes candidatos à vitória final, mas foram os "rossoneri" que fizeram a festa em Old Trafford. No entanto, precisaram de chegar ao desempate por grandes penalidades, onde Andriy Shevchenko foi o autor do disparo decisivo, depois de 120 minutos de um futebol muito calculista contra a Juventus.
2001/02: Golo de Zidane para a história
Bayer 04 Leverkusen 1-2 Real Madrid CF
Setenta e duas equipas. Cento e noventa e sete jogos. Dez meses. Um vencedor. O longo e espinhoso caminho para Glasgow deixou, obviamente, as suas marcas. Mas, para o Real Madrid CF sem dúvida que a longa caminhada valeu a pena. A recompensa para os homens de Vicente Del Bosque foi um terceiro sucesso na UEFA Champions League, que surgiu após os triunfos em 1998 e 2000. O Real Madrid venceu a sua "poule" na primeira fase de grupos, com a AS Roma na segunda posição, e voltou a triunfar na segunda, tornando-se na primeira equipa a qualificar-se para os quartos-de-final.
2000/01: Kahn salva Bayern
FC Bayern München 1-1 Valencia CF (o Bayern venceu por 5-4 no desempate por grandes penalidades)
Vinte e cinco anos volvidos sobre a última vitória na Taça dos Campeões Europeus, o FC Bayern München voltava a subir ao trono, erguendo o troféu pela quarta vez, ao derrotar o Valencia CF no desempate por grandes penalidades.
1999/2000: Domínio Real na Europa
Real Madrid CF 3-0 Valencia CF
Costumava dizer-se que a Espanha era diferente. A verdade é que este país deu um contributo importante à competição quando dois dos seus clubes alcançaram a final da UEFA Champions League, em 1999/2000, naquela que foi a primeira vez que duas equipas da mesma federação disputaram o troféu. Por causa do novo formato da competição (os oito grupos de quatro equipas do Outono davam agora origem a uma fase de grupos na Primavera que envolvia 6 equipas), nenhum dos finalistas, Real Madrid CF e Valencia CF, foram campeões de Espanha.
1998/99: O milagre de Barcelona
Manchester United FC 2-1 FC Bayern München
Para muitos, a vitória do Manchester United FC na UEFA Champions League foi o acto final de reabilitação do futebol inglês depois da tragédia do Estádio do Heysel. A caminhada para os quartos e meias-finais foi bem demonstrativa da imensa qualidade da equipa de Sir Alex Ferguson, nunca vista em equipas inglesas desde a sua readmissão nas competições europeias, em 1990. Colocou-se assim um ponto final em desilusões sucessivas e sobre as conversas sobre os efeitos de cinco anos de punição.
1997/98: Real no sétimo céu
Real Madrid CF 1-0 Juventus
A generalidade dos clubes ficaria satisfeita com a conquista de uma Taça dos Campeões Europeus. Mas isso não se aplica ao Real Madrid CF. Seis vezes vencedor da competição - o último sucesso remontava a 1966 -, os "merengues" foram frustrados em várias tentativas de alcançar o sétimo título. Mas essa "maldição" terminou na época de 1997/98, para gáudio dos "tradicionalistas" europeus.
1996/97: Riedle inspira Dortmund
BV Borussia Dortmund 3-1 Juventus
O BV Borussia Dortmund alcançou na edição de 1996/97 da UEFA Champions League o êxito que não conseguira quatro anos antes, ao bater a Juventus na final. O encontro do Estádio Olímpico de Munique foi a reedição do espectacular duelo travado na Taça UEFA de 1993, perdido pelo Dortmund por 6-1 no total dos dois encontros diante da formação italiana.
1995/96: Juventus com nervos de aço
Juventus 1-1 AFC Ajax (Juventus vence por 4-2 no desempate por grandes penalidades)
"Esperámos bastante tempo. Nunca considerámos verdadeiramente que havíamos ganho em 1985, devido aos acontecimentos em Heysel", disse o vice-presidente da Juventus e ex-jogador do clube, Roberto Bettega, sobre a importância do sucesso na edição de 1995/96 da UEFA Champions League. A sua vitória, em Roma, frente ao AFC Ajax, foi um "verdadeiro" triunfo na Taça dos Clubes Campeões Europeus, ao passo que o verificado 11 anos antes, sobre o Liverpool FC, não tivera qualquer significado.
1994/95: Kluivert inspira Ajax
AFC Ajax 1-0 AC Milan
Em 1994/95, a UEFA Champions League deu outro passo rumo a uma espécie de super liga europeia. Enquanto a fase de grupos se expandiu para quatro agrupamentos com outras tantas equipas, substituindo as primeira e segunda eliminatórias, a entrada na prova ficou limitada a apenas 24 equipas. Os cabeças-de-série foram sorteados directamente para a fase de grupos, ao passo que os outros 16 campeões nacionais tiveram de passar por uma eliminatória de qualificação.
1993/94: Massaro lidera goleada do Milan
Milan AC 4-0 FC Barcelona
A UEFA Champions League voltou a sofrer alterações no seu formato em 1993/94. As duas primeiras rondas continuaram a dar acesso a uma fase de grupos equivalente aos quartos-de-final; no entanto, os vencedores destes grupos, que antes tinham acesso directo à final, passavam agora a ter de disputar também uma meia-final.
1992/93: Marselha na primeira vitória francesa
Olympique de Marseille 1-0 AC Milan
As regras e regulamentos dominaram o início e o final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1992/93. Pelo meio, houve futebol de grande qualidade. Pouco depois de os legisladores terem rebaptizado a competição para UEFA Champions League - formalizando a mini-liga da época anterior - foram, depois, obrigados a readmitir o Leeds United AFC na prova, que havia sido eliminado na primeira eliminatória.
1991/92: Koeman dá primeira taça ao Barça
FC Barcelona 1-0 Sampdoria UC
Os deuses do desporto sorriram a Barcelona em 1992, uma vez que a capital catalã acolheu os Jogos Olímpicos e a Taça dos Clubes Campeões Europeus. Mas se o resto de Espanha reclamou a primeira competição como sua, já o troféu da principal prova de clubes da UEFA era propriedade exclusiva do vencedor, o FC Barcelona.
1990/91: Estrela Vermelha conquista Europa
FK Crvena Zvezda 0-0 Olympique de Marseille (Estrela Vermelha vence 5-3 nos penaltis)
Era o embate perfeito. FK Crvena Zvezda frente ao Olympique de Marseille. As duas melhores equipas da Taça dos Clubes Campeões Europeus a disputarem a 100ª final das povas da UEFA. Mas acabou por não ser uma celebração. Ambos os técnicos, Ljubko Petrovic e Raymond Goethals, escolheram defender, em lugar de praticarem o futebol ofensivo que haviam demonstrado durante a competição. O resultado foi um empate e quando todo o continente esperava uma grande partida, o Estrela Vermelha venceu nas grandes penalidades. O paradoxo, é que as duas equipas tinham lutado muito para alcançarem a final.
1989/90: Rijkaard derrota Benfica
Milan AC 1-0 SL Benfica
O ano de 1990 foi definitivamente dominado pelo futebol italiano. Além de Itália ter sido o país organizador da fase final do Campeonato do Mundo, também deu abrigo temporário aos três troféus europeus. Com a Taça UEFA e a Taça dos Vencedores das Taças já entregues à Juventus FC e Sampdoria UC, o Milan AC completou um feito sem precedentes, ao conquistar a Taça dos Clubes Campeões europeus.
Bicampeão europeu nos anos 60, o AC Milan teve de esperar até 1989 para regressar aos triunfos na prova máxima de clubes da UEFA. A ver pela maneira como destroçou o FC Steaua Bucuresti, por 4-0, na final de Camp Nou, terá valido a pena. Foram mais de 80 mil os adeptos "rossoneri" que se deslocaram a Barcelona para verem Ruud Gullit e Marco van Basten marcar numa noite para a história.
1987/88: Efeito laranja galvaniza PSV
PSV Eindhoven 0-0 Benfica (PSV vence 6-5 nos penalties)
A explosão "laranja" de 1988 teve como ponto alto a vitória da Holanda no Campeonato da Europa, na República Federal da Alemanha. Nesse mesmo Verão, houve outro triunfo significativo para o futebol holandês, com o PSV a tornar-se no terceiro clube da Eredivisie a conquistar a Taça dos Clubes Campeões Europeus. Com a vitória de Guus Hiddink nas duas competições nacionais, o clube juntou-se ao Celtic FC e ao AFC Ajax no grupo de equipas que conquistaram três troféus numa temporada.
1986/87: Futre inspira FC Porto
FC Porto 2-1 FC Bayern München
Em 1986/87, era preciso recuar 25 anos até uma vitória portuguesa na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Mas eis que surgiu o FC Porto no panorama internacional, surpreendendo o FC Bayern München na final, por 2-1. A equipa dirigida por Artur Jorge reagiu ao golo inaugural do adversário, apontado aos 26 minutos por Ludwig Kogl, conseguindo dominar o "gigante" bávaro. No entanto, até ao momento em que se começou a desenhar essa brilhante segunda parte protagonizada pelo conjunto portista, quase ninguém ousava apostar na vitória do FC Porto.
1985/86: Steaua surpreende Barcelona
FC Steaua Bucuresti 0-0 FC Barcelona (o Steaua venceu por 2-0 nas grandes penalidades)
Os campeões ingleses do Everton FC foram impedidos de participar na Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1985/86, mas a pátria do futebol esteve representada por Terry Venables, treinador do FC Barcelona. Ironicamente, os catalães pareciam ser os principais beneficiários da suspensão imposta aos clubes ingleses na sequência da tragédia de Heysel. O Barça era o maior candidato ao título europeu, num ano em que Real Madrid CF e Club Atlético de Madrid também disputaram finais europeias.
1984/85: Futebol lamenta tragédia de Heysel
Juventus 1-0 Liverpool FC
Deveria ter sido uma final de sonho: Liverpool FC frente à Juventus, o detentor da Taça dos Clubes Campeões Europeus diante do vencedor da Taça dos Vencedores das Taças. Em vez disso, foi um pesadelo. Trinta e nove adeptos da Juventus morreram esmagados ou devido à queda do precário muro de apoio, devido à investida dos adeptos do Liverpool antes do apito inicial, no Estádio de Heysel, em Bruxelas, a 29 de Maio de 1985.
1983/84: Kennedy resolve para o Liverpool
Liverpool FC 1-1 AS Roma (Liverpool vence, por 4-2, nos penalties)
O Liverpool FC regressou ao palco da sua primeira vitória na Taça dos Clubes Campeões Europeus para conquistar o troféu pela quarta vez, em 1983/84. A chave para o sucesso foi o internacional galês Ian Rush. Apesar de não ter marcado frente à Odense BK, na primeira eliminatória, o seu instinto goleador decidiu três jogos fora de casa a favor dos "reds". Rush assinou o único golo da eliminatória com o Athletic Club Bilbao na segunda mão, em San Mamés. Depois, consolidou vitórias por 1-0 em Anfield com um e dois tentos na casa do Benfica e FC Dinamo Bucuresti, respectivamente.
1982/83: Magath faz a diferença
Hamburgo SV 1-0 Juventus
O período de ouro do futebol inglês, traduzido em seis épocas de domínio na Taça dos Clubes Campeões Europeus, tinha necessariamente de chegar ao fim um dia. E esse encontro com o destino aconteceu nos quartos-de-final da edição de 1982/83 da principal prova de clubes da UEFA. A derrota do detentor do troféu, o Anton Villa FC, não causou surpresa, até porque os britânicos despediram-se da prova no duelo com uma equipa da Juventus que contava nas suas fileiras com seis jogadores da selecção italiana que venceu o Campeonato do Mundo. Mas a prova também ficou marcada pela eliminação do Liverpool FC no confronto com o Widzew Lódz, equipa que causou admiração no seio do futebol polaco.
1981/82: Withe coloca Villa em êxtase
Aston Villa FC 1-0 FC Bayern München
Em Maio de 1982, um dos nomes mais importantes da história do futebol inglês era tema incontornável das conversas dos adeptos: Aston Villa FC, o campeão europeu. O sucesso foi amplamente destacado, devido ao facto de ter sido alcançado na primeira participação do clube na prova. Na verdade, esse pormenor tornou os elogios ainda mais justificados.
1980/81: Paisley entra na história
Liverpool FC 1-0 Real Madrid CF
Na temporada de 1980/81, a Taça dos Clubes Campeões Europeus ficou em Inglaterra pelo quinto ano consecutivo, tendo apenas mudado da galeria do Nottingham Forest FC para a do Liverpool FC. O Forest, campeão em título, ficou pelo caminho logo na primeira eliminatória, frente ao FC CSKA Sofia, deixando o centro das atenções nas quatro equipas que, entre elas, haviam conquistado a taça por 13 vezes: Real Madrid CF, Internazionale FC, FC Bayern München e Liverpool.
1979/80: Shilton segura vitória do Forest
Nottingham Forest FC 1-0 Hamburgo SV
Em 1980, o Nottingham Forest FC beneficiou de alguma sorte para renovar o título de campeão europeu, pois os três primeiros adversários que calharam aos ingleses no sorteio foram as modestas equipas do Östers IF, FC Arges-Dacia Pitesti e Dynamo Berlin. Só nas meias-finais o Forest encontrou outro candidato à vitória final, o AFC Ajax. Os holandeses até tinham marcado 30 golos na competição essa época, mas apenas conseguiram um tento no desafio da segunda mão da meia-final, insuficiente para anular a vantagem de dois golos que os ingleses tinham trazido do City Ground.
1978/79: Forest junta-se à elite
Nottingham Forest FC 1-0 IFK Malmö FK
O Real Madrid CF conseguiu-o em 1955/56. O FC Internazionale Milano repetiu o feito oito anos depois. Desta feita, coube ao Nottingham Forest erguer a Taça dos Clubes Campeões Europeus na sua primeira participação na prova.
1977/78: Daglish salva "reds"
Liverpool FC 1-0 Club Brugge KV
O Liverpool FC regressou às vitórias na Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1977/78, muito graças a Kenny Dalglish, contratado ao Celtic FC para substituir Kevin Keegan, que partira para o Hamburger SV. O golo do internacional escocês, aos 64 minutos de jogo, fez a diferença entre os ingleses e a equipa surpresa da prova, o Club Brugge KV, numa final pouco emocionante, disputada em Wembley.
1976/77: Keegan despede-se em grande
Liverpool FC 3-1 VfL Borussia Mönchengladbach
Espanha, Portugal, Itália, Holanda e Alemanha foram países que tiveram o seu período áureo na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Em 1976/77, o Liverpool FC iniciou a fase de domínio inglês e, numa repetição da final da Taça UEFA de 1973, o clube de Anfield derrotou o VfL Borussia Mönchengladbach por 3-1 com golos de Terry McDermott, Tommy Smith e Phil Neal.
1975/76: Roth fecha "tri" para o Bayern
FC Bayern München 1-0 AS Saint-Etienne
A Taça dos Clubes Campeões Europeus originou alguns resultados avolumados em 1975/76. Ainda assim, o desfecho da final foi o mesmo das anteriores duas edições, com o FC Bayern München a conquistar o terceiro troféu na competição.
1974/75: Bayern sagra-se bicampeão
FC Bayern München 2-0 Leeds United AFC
O FC Bayern München tornou-se, em 1974/75, na quinta equipa a defender, com sucesso, a Taça dos Clubes Campeões Europeus. No entanto, a sua vitória, por 2-0, na final, sobre o Leeds United AFC, envolveu vários incidentes, dentro e fora das quatro linhas. O Bayern marcou os seus dois tentos já na parte final do encontro, por Franz Roth e Gerd Müller, mas, antes disso, o árbitro anulou um golo a Peter Lorimer e negou um penalty, em duas ocasiões, aos ingleses. Assim, enquanto os comandados de Dettmar Cramer festejavam a conquista de um troféu que lhes salvou a época, pois terminaram a Bundesliga no décimo posto, os adeptos do Leeds mostraram o seu desagrado ao arrancarem as cadeiras do Parc des Princes.
1973/74: Müller termina espera do Bayern
FC Bayern München 1-1 Club Atlético de Madrid (após prolongamento; Bayern vence por 4-0 numa finalíssima)
O ano de 1974 foi marcante para o futebol alemão. A República Federal da Alemanha organizou e venceu o Campeonato do Mundo, o FC Bayern München venceu a Taça dos Clubes Campeões Europeus, enquanto o 1. FC Magdeburg conquistou a Taça dos Vencedores das Taças. No entanto, foi um ano ainda melhor para Sepp Maier, Paul Breitner, Georg Schwarzenbeck, Franz Beckenbauer, Uli Hoeness e Gerd Müller, os seis jogadores do Bayern que brilharam na selecção germânica e na equipa de Udo Lattek.
1972/73: Rep dá terceiro troféu ao Ajax
AFC Ajax 1-0 Juventus FC
O que o resto do mundo do futebol viria a descobrir na fase final do Campeonato do Mundo, disputada no ano seguinte na Alemanha Ocidental, a Europa conheceu em Maio de 1973. Nomeadamente, que havia algo de especial na geração de jogadores do AFC Ajax liderada por Johan Cruyff. O clube de Amesterdão iria escrever mais uma página dourada na história da Taça dos Clubes Campeões Europeus, quando uma vitória sobre a Juventus FC em Belgrado, por 1-0, fez da equipa a primeira a conseguir conquistar três troféu consecutivos, depois do feito do Real Madrid CF, na década de 50.
1971/72: Cruyff decisivo
AFC Ajax 2-0 Internazionale FC
Na época de 1971/72, o AFC Ajax era a equipa a abater no futebol europeu, mas ninguém teve capacidade para destronar os holandeses. Nem a mudança de treinador, com a entrada do romeno Stefan Kovacs para o lugar de Rinus Michels, diminuiu o ritmo diabólico de Johan Cruyff e seus companheiros.
1970/71: Cruyff puxa dos galões
AFC Ajax 2-0 Panathinaikos FC
Futebol total: eis que surge uma nova ordem no jogo, substituindo o “catenaccio”, até então dominador no cenário europeu: em 1970/71, o AFC Ajax sagrou-se campeão da Europa e sucedeu ao rival holandês do Feyenoord, surpreendentemente afastados na primeira eliminatória pelos romenos do FC UTA Arad. Este resultado, aliás, esteve de acordo com o que se passou na competição desse ano, pois das 33 equipas em presença apenas duas haviam ganho o troféu.
1969/70: Feyernoord estabelece nova ordem
Feyenoord 2-1 Celtic FC (1-1 após prolongamento)
Uma nova década, uma nova ordem. Pela primeira vez nos 15 anos de competições, duas equipas do norte da Europa disputaram a final da Taça dos Clubes Campeões Europeus - Feyenoord e Celtic FC.
1968/69: Prati resolve em Madrid
Milan AC 4-1 AFC Ajax
A cidade de Manchester tinha dois clubes envolvidos na luta pela conquista da Taça dos Campeões Europeus de 1969. No entanto, o campeão inglês, o Manchester City FC, foi afastado pelo Fenerbahçe SK na primeira eliminatória, enquanto o detentor do troféu, Manchester United FC, não conseguiu superiorizar-se ao Milan AC na segunda ronda. A vitória da formação transalpina, com um resultado de 2-1 no somatório dos dois jogos, emerge como um feito ainda mais admirável pelo facto de ter conseguido parar a veia goleadora de Denis Law.
1967/68: Charlton leva United à glória
Manchester United FC 4-1 Benfica
Na época de 1967/68, o Manchester United FC marcou o décimo aniversário da tragédia aérea de Munique ao bater, em Wembley, o Benfica, na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus. O United tornou-se um dos principais favoritos depois de o Celtic FC, detentor do troféu, ter sido afastado pelo FC Dynamo Kyiv logo na primeira ronda. Hibernians FC, FK Sarajevo, KS Górnik Zabrze e Real Madrid CF sucumbiram todos na caminhada do United até à final, mas a formação inglesa não se livrou de alguns sustos.
1966/67: Celtic vitorioso em Lisboa
Celtic FC 2-1 Internazionale FC
"Era inevitável. Mais tarde ou mais cedo, o Inter de [Helenio] Herrera, do 'catenaccio' e das vitórias à justa, teria de pagar pela sua recusa em praticar futebol bonito". O comentário foi publicado no jornal português Mundo Desportivo, depois do Celtic FC se transformar na primeira equipa 'não-latina' a erguer a Taça dos Campeões Europeus, na época 1966/67.
1965/66: Sexto título madrileno
Real Madrid CF 2-1 FK Partizan
Há hábitos que custam a passar, pelo que não foi grande surpresa que o Real Madrid CF tivesse regressado às vitórias na Taça dos Clubes Campeões Europeus logo em 1965/66, naquele que foi o seu sexto triunfo na prova. O mais notável na formação madrilena da final com o FK Partizan é que era totalmente composta por jogadores espanhóis e capitaneada pelo veterano Francisco "Paco" Gento.
1964/65: Inter vence Benfica em casa
Internazionale FC 1-0 Benfica
O FC Internazionale Milano voltou a ser a melhor das 31 equipas que participaram na edição de 1964/65 da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Os "nerazzurri" juntaram-se ao Real Madrid CF e ao Benfica no lote das equipas que haviam vencido a prova consecutivamente, ao vencerem os portugueses por 1-0 na final realizada em San Siro. Mas, à imagem do relvado, muito enlameado, tratou-se de uma vitória sem grande beleza. Não foi, decididamente, um triunfo com grande brilhantismo.
1963/64: O início do 'catenaccio'
Internazionale FC 3-1 Real Madrid CF
A época de 1963/64 marcou uma nova era no futebol europeu. Prova disso foi a final da Taça dos Clubes Campeões Europeus, onde o Internazionale FC, treinado por Helenio Herrera, bateu o Real Madrid CF, por 3-1, em Viena. Foi o início do 'catenaccio', um estilo de jogo marcadamente defensivo e que vingou pela primeira vez nessa época.
1962/63: Altafini derruba Benfica
AC Milan 2-1 Benfica
Gianni Rivera, Cesare Maldini e Giovanni Trapattoni foram apenas três das razões que estiveram na base do primeiro triunfo do AC Milan na Taça dos Clubes Campeões Europeus, na edição de 1962/63. Outra foi, seguramente, a veia goleadora do brasileiro de nascimento, entretanto naturalizado italiano, José Altafini. O avançado da formação transalpina apontou 14 golos na competição - incluindo oito tentos frente ao US Luxembourg, na primeira eliminatória -, numa memorável campanha ao longo da qual a formação de Nereo Rocco deixou pelo caminho o Ipswich Town FC, o Galatasaray SK e o Dundee FC.
1961/62: E tudo Eusébio levou
Benfica 5-3 Real Madrid CF
Vinte e nove equipas participaram na Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1961/62. Apesar da maior competitividade, dois nomes famosos chegaram à final de Amesterdão: Benfica e Real Madrid CF. Os "encarnados" contavam com um reforço de peso, Eusébio, tendo sido em grande parte devido à inspiração do avançado que o Tottenham Hotspur FC foi afastado nas meias-finais, por 4-3.
1960/61: Águias acabam com monopólio do Real
Benfica 3-2 FC Barcelona
Na verdade, o Benfica não necessitou de vencer os detentores do troféu. Essa tarefa caiu nas mãos do FC Barcelona, que vingou a derrota da época anterior, ao eliminar o clube da capital espanhola na segunda eliminatória, com um resultado total de 4-3. Os dois golos do internacional espanhol Luis Suárez fizeram do Barcelona a primeira equipa da história da competição a evitar a derrota frente ao Real Madrid. A esse resultado, um empate a dois golos, seguiu-se a vitória, por 2-1, em Camp Nou, que colocou os catalães na final. Imparável, o Barça venceu mais quatros encontros, superiorizando-se ao SK Hradec Králové, nos quartos-de-final, e ao Hamburger SV, nas meias-finais (após repetição), registo que permitia abordar a final com favoritismo. Porém, o Benfica tinha outros planos.
1959/60: Real Madrid esmaga Frankfurt
Real Madrid CF 7-3 Eintracht Frankfurt
Esta foi a época em que o Real Madrid conquistou a sua quinta Taça dos Clubes Campeões Europeus consecutiva, naquela que foi, provavelmente, a sua vitória mais famosa: a goleada por 7-3 imposta ao Eintracht Frankfurt, no Hampden Park, em Glasgow. Poucos lembrar-se-ão, todavia, que o arqui-rival dos "merengues", o FC Barcelona, quase despojava a equipa de Miguel Muñoz da sua maior glória.
1958/59: Di Stefano decisivo
Real Madrid CF 2-0 Stade de Reims Champagne
A temporada de 1958/59 originou uma reedição da primeira final da Taça dos Clubes Campeões Europeus, entre o Real Madrid CF e o Stade de Reims Champagne. A equipa de Albert Batteux integrava Just Fontaine, internacional francês que havia assinado 13 golos na fase final do Mundial de 1958. Fontaine marcou por duas vezes, quando o Reims deu a volta à eliminatória, após ter perdido a primeira mão, por 2-0, e vencido a segunda, frente ao R. Standard de Liège, conseguindo um resultado favorável de 3-2, nos quartos-de-final.
1957/58: Real Di Stéfano
Real Madrid CF 3-2 AC Milan (após prolongamento)
O Real Madrid CF foi campeão europeu pela terceira vez em 1957/58, uma época que ficou marcada pelo trágico acidente aéreo de Munique que destroçou a equipa dos "Busby Babes" do Manchester United FC. Após a vitória nos quartos-de-final sobre o FK Crvena Zvezda, o avião fez uma escala para reabastecimento na Alemanha e sofreu um acidente na descolagem. Oito jogadores acabaram por falecer, com destaque para os internacionais ingleses Roger Byrne, Duncan Edwards e Tommy Taylor.
1956/57: Gento lidera renovação do título
Real Madrid CF 2-0 AC Fiorentina
A segunda edição da Taça dos Campeões Europeus inscreveu um novo nome na galeria de participantes, mas o mesmo não se aplica no que concerne ao vencedor da competição. O Manchester United FC desafiou os avisos da Liga Inglesa e figurou no lote inicial de 22 clubes. E, na realidade, a formação de Matt Busby deixou bem claras as suas intenções, ao esmagar o RSC Anderlecht, com um esclarecedor 10-0.
1955/56: A primeira coroa Real
Real Madrid CF 4-3 Stade de Reims Champagne
A Taça dos Clubes Campeões Europeus foi uma ideia do então director do diário desportivo francês L'Équipe, Gabriel Hanot. A sua sugestão, em Dezembro de 1954, tendo em vista a criação de uma competição europeia inter-clubes, foi recebida com entusiasmo pela então recém-fundada UEFA. Em Setembro de 1955, a competição já havia arrancado, rumo a um sucesso sem precedentes.