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É ROUBADA DE BOLA

Clássica - quando o jogador toma a posse da bola de seu adversário e fica com ela. Também é computada se a bola ficar de posse de algum companheiro do time do jogador que roubou a mesma.

Interceptação de passe certo - quando o jogador faz uma ação para interceptar um passe CERTO, isto é, que iria na direção de seu adversário. É imprescindível que o jogador faça algum movimento - seja uma esticada de perna ou deslocamento - para ficar com a bola. Se a bola apenas sobrar de graça ou se for um passe errado, NÃO COMPUTAMOS.

Antecipação - quando o jogador toma a frente de seu adversário e recupera a bola para o seu time, evitando que se complete um passe certo do adversário. Também é considerada roubada quando o jogador não chega a tomar a frente com o corpo mas consegue desviar a bola para seu time com um movimento de pé, cabeça, peito...

Sofrendo falta - diferentemente de 2017, a partir deste ano vamos considerar roubada de bola (RB) nos lances em que o jogador sofre a falta no exato instante em que toma a bola - apesar de não a concretizar por causa da falta. Assim, passaremos a contabilizar Falta sofrida (FS) + RB nestes casos.

Herança do companheiro - Quando um jogador sai com a bola porque seu companheiro deu um toquinho que tirou a posse do adversário. A roubada é de quem deu o toquinho.
Ganhou na corrida - quando um jogador tem o domínio e coloca na frente para dar sequência à jogada em velocidade. O adversário acompanha o lance e, na corrida, passa a ser o dono da posse da bola. Roubada de bola efetuada.




NÃO É ROUBADA DE BOLA

Proteção sem tocar na bola - quando o jogador apenas protege a bola, sem tocá-la, até que sofra falta ou que a bola saia. Ou quando o jogador do time A "toma" a bola do jogador do time B que a protege sem tocá-la, tendo a bola vindo de um atleta do time A.

Bola viva - Quando a bola não tem dono, no meio de uma disputa intensa entre os dois times, e não configure posse de ninguém até o momento em que um jogador finalmente fique com ela.

Sobra de erro do rival - quando o jogador, em posse da bola, se atrapalha sozinho, adianta demais ou perde/erra o domínio, ficando a bola de graça para o adversário, sem que este precise fazer qualquer ação ou movimento para tê-la. Apenas seguir no lance que herdou.

Bloqueio de finalização - quando o jogador bloqueia uma finalização e acaba ficando com a bola na sequência.

Não foi dono da situação - quando o jogador até toma a bola do adversário, mas se desfaz dela imediatamente, sem ter posse por um mínimo de tempo ou sem que a bola fique com o seu time.

Tomou, mas não levou - quando o jogador toma a bola do adversário, mas não consegue dar sequência e ter a posse, perdendo-a imediatamente para um rival - mesmo que, no fim das contas, a posse fique com seu time.

Além das dúvidas provocadas pelos lances de passe com desvio, outras situações de difícil análise também podem gerar questionamentos dos cartoleiros. Abaixo, separamos exemplos para explicar o que conta e o que não conta como assistência de acordo com os critérios do Cartola FC.

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